quarta-feira, 28 de outubro de 2015

BASQUETE 8: Dicas da NBA



Jogar basquetebol é uma ótima maneira de ficar ativo. E quando se trata de basquetebol, há várias habilidades fundamentais que se deve dominar. Colocar a bola na cesta pode ser a parte mais difícil do jogo, mas marcar os pontos é apenas uma etapa final de um processo que se desenvolve em torno da execução de fundamentos.
A NBA traz para você uma série em quatro partes que lhe dará dicas sobre como driblar, passar, arremessar e ganhar rebotes.

Arremessos 
Assim como saber driblar e passar, arremessar é igualmente importante.
Arremessar durante um ataque demanda muito mais concentração e versatilidade do que treinar arremessos sozinho, mas os fundamentos de um arremesso nunca mudam. Para se tornar um arremessador consistente de qualquer ponto na quadra, você deve dominar as técnicas básicas.
A preparação 
A força de qualquer arremesso vem de suas pernas, e não de seus braços. É realmente importante não forçar muito seus braços. Use suas pernas para dar força e seus dedos para tocar. Posicione seu corpo perpendicular à cesta, equilibrando o peso em ambos os pés.
Como eliminar hábitos nocivos
    Conheça seu alcance 
    Determinar seu alcance é fácil. No momento em que você não conseguir manter a postura adequada para fazer um arremesso para a cesta, então você terá ido além de seu alcance.
    Fique equilibrado 
    Nem mesmo o melhor jogador do mundo pode fazer arremessos de forma consistente quando está desequilibrado. Certifique-se de que seu peso esteja distribuído uniformemente.
    Baseie-se em seu sistema de orientação 
    Todo grande arremessador utiliza as mesmas técnicas fundamentais ao soltar a bola. Mantenha seus cotovelos para dentro e a bola de basquete nas pontas de seus dedos e fora da palma da sua mão.
    Dê um tchauzinho (ou “desmunheque”) 
    Continue até fazer seu pulso dobrar para baixo (desmunhecar). Arremesse a bola para cima e para fora e não diretamente para a cesta.
Arremesso durante um ataque 
No final das contas, um ataque é um sucesso ou um fracasso dependendo da habilidade de cada jogador em marcar pontos. Se um jogador estiver fazendo todos os arremessos, então será muito fácil defender-se contra sua equipe.
Aqui estão alguns tipos de arremessos diferentes para treinar:
Arremesso com salto/Arremesso parado 
Os dois arremessos mais comuns em qualquer ataque são o arremesso com salto e o arremesso parado. Os mecanismos desses arremessos são basicamente os mesmos, e os jogadores devem estar preparados para arremessar rapidamente.
Posicione-se com os joelhos ligeiramente dobrados e faça o arremesso na direção da cesta. Com o arremesso feito, o movimento termina com as pernas e o braço estendidos. Para o arremesso com salto, pule verticalmente no ar e solte a bola, arremessando-a na direção da cesta no ponto máximo de seu salto.
Arremesso com o auxílio da tabela 
Um dos arremessos mais fáceis e menos usados no basquetebol é o arremesso com o auxílio da tabela. Se o seu arremesso sair um pouco desviado, você ainda poderá usar o vidro (tabela) para ajudá-lo. Com os jogadores de defesa pressionando, o uso da tabela é muito mais fácil do que tentar calcular a distância exata de um arremesso curto, de 1,5 m.. Normalmente, use o quadrado na tabela como guia ao arremessar de um dos lados da cesta. Você deve se acostumar a usar a tabela na maioria dos arremessos entre a linha de fundo e o canto de uma das linhas de lance livre.
Gancho 
O gancho é outra técnica muito eficiente, mas pouco usada, contra jogadores mais altos. Os fundamentos de um gancho são muito parecidos com os da bandeja. Mas ao invés de saltar com uma perna na direção da cesta, você salta com uma perna verticalmente. Seus ombros não estão voltados para a cesta, mas sim perpendiculares a ela. O que torna este arremesso tão eficiente para jogadores de ataque é que ele é extremamente difícil de ser bloqueado.
Lance livre 
Se há um arremesso que todo jogador precisa passar mais tempo treinando, esse é o lance livre. Como ninguém está marcando você durante o lance livre, ele deveria ser um dos arremessos mais fáceis no basquetebol, mas muitos jogadores, incluindo profissionais, sofrem na linha do lance livre. Além de manter a postura adequada, os melhores arremessadores de lance livre desenvolvem um padrão que eles usam todas as vezes em que pisam na linha do lance livre. Alguns jogadores quicam a bola o mesmo número de vezes antes de cada lance livre. Encontre um ritmo e uma rotina que funcionem para você. E treine, treine, treine.

Adaptado: http://www.nba.com/brasil/dicas091205.html 

BASQUETE 7: Principais fundamentos do Basquete

 Os principais fundamentos do basquete

passe, drible, arremesso, lance-livre e rebote. 




1 - PASSE


•Passe de peito - Trazendo já bola junto ao peito, com o peso do corpo na perna coordenando movimento dos braços com os pulso, a bola à frente do corpo, lançá-la com as mãos na direção do movimento.




•Passe picado - É idêntico ao passe de peito, com a diferença de que a bola toque no chão antes de chegar às mãos do jogador que vai recebê-la. v Passe por cima da cabeça - Elevando a bola acima da cabeça com ambos os braços, lançá-la com um forte movimento dos pulsos, sem baixar os braços.





•Passe de gancho - A bola é segura pela mão que vai lançá-la bem junto ao punho, dedos espalhados na bola. Com um passo atrás ou para o lado, dar um solto com um giro no ar simultâneo ao lançamento da bola através de um movimento circundante do braço.




•Passe de ombro - A bola é segura com ambas as mãos, com os dedos apontados para cima. Os cotovelos devem ser flexionados, a bola se manterá junto ao corpo com o ombro alto e a execução do passe deverá ser feita pela extensão do braço, cotovelo e punho.








2- DRIBLE



•Corpo abaixado, cabeça elevada, joelhos flexionadas, impulsionar a bola com a flexão do pulso.






3- ARREMESSO


•Bandeja - É um arremesso em movimento que pode ser feito com passe ou driblando. Em ambos, o jogador tem direito a dois tempos rítmicos, ou seja, ao receber a bola ou interromper o drible o jogador define o pé de apoio (1º tempo rítmico), tendo direito ao segundo tempo rítmico com mais um passo. No entanto, a bola deverá ser lançada à cesta antes que o jogador toque o solo.




•Com uma das mãos - Partindo da posição fundamental, com o peso do corpo na perna da frente, bola na altura do peito, o jogador flexionará as pernas simultaneamente à elevação da bola acima da cabeça. O arremesso termina com a extensão completa do braço, pulso flexionado e com o último contato da bola através das pontas dos três dedos médios da mão.







•Jump, com drible e parada - Driblando em direção à cesta, parando numa posição de equilíbrio, flexionara as pernas, saltar elevando a bola acima e à frente da cabeça com ambas as mãos, executar o arremesso apenas com uma das mãos.







•Gancho - O jogador de posse da bola, dribla em direção à cesta mantendo seu corpo entre a bola e o adversário. Para, olha para a cesta, salta girando o corpo no ar com o lançamento da bola em movimento circundante do braço, caindo de frente para a cesta.








4- LANCE-LIVRE

•É igual ao arremesso com uma das mãos, efetuado da linha do lance-livre, sem marcação e tendo cinco segundos para a execução. É importante que o jogador mantenha o peso do corpo na perna da frente, concentre-se e bloqueie a respiração antes do arremesso.









5- REBOTE


•Partindo da posição de guarda, o jogador da defesa procura através de um trabalho de pernas evitar que o adversário tome a sua frente para o rebote. É importante, durante o lançamento da bola, que o defensor não olhe para a trajetória da bola, e sim o jogador que esteja marcando. 1º caso: Quando o adversário correr para o rebote pelo lado da perna de trás do defensor, basta a este fazer o giro na perna de trás. 2º caso: Quando o movimento para a cesta for feito pelo lado da perna da frente, o defensor efetuará dois movimentos de giro. O primeiro pela perna da frente e o segundo igual ao 1º caso.










Adaptado principalmente: http://www.cbb.com.br/PortalCBB/OBasquete/PerguntasFrequentes#10

BASQUETE 6: O Basquete no Brasil

O basquete no Brasil

O Brasil foi um dos primeiros países a conhecer a novidade. Augusto Shaw, um norte-americano nascido na cidade de Clayville, região de Nova York, completou seus estudos na Universidade de Yale, onde em 1892 graduou-se como bacharel em artes e onde Shaw tomou contato pela primeira vez com o basquete.

Dois anos depois, recebeu um convite para lecionar no tradicional Mackenzie College, em São Paulo. Na bagagem, trouxe mais do que livros sobre história da arte. Havia também uma bola de basquete. Mas demorou um pouco até que o professor pudesse concretizar o desejo de ver o esporte criado por James Naismith adotado no Brasil. A nova modalidade foi apresentada e aprovada imediatamente pelas mulheres. Isso atrapalhou a difusão do basquete entre os rapazes, movidos pelo forte machismo da época. Para piorar, havia a forte concorrência do futebol, trazido em 1894 por Charles Miller, e que se tornou a grande coqueluche da época entre os homens.

Aos poucos o persistente Augusto Shaw foi convencendo seus alunos de que o basquete não era um jogo de mulheres. Quebrada a resistência, ele conseguiu montar a primeira equipe do Mackenzie College, ainda em 1896. Uma foto enviada ao Instituto Mackenzie nos Estados Unidos, mostra o que seria a primeira equipe organizada no Brasil, justamente por Shaw. Estão identificados Horácio Nogueira e Edgar de Barros (em cima), Pedro Saturnino, Augusto Marques Guerra, Theodoro Joyce, José Almeida e Mário Eppinghauss (em baixo).

Primeira equipe de basquete no Brasil, formada por Augusto Shaw no Colégio Mackenzie (SP), em 1896.

Shaw viveu no Brasil até 1914 e teve a chance de acompanhar a difusão do basquete no país. Faleceu em 1939, nos Estados Unidos.

A aceitação nacional do novo esporte veio através do Professor Oscar Thompson, na Escola Nacional de São Paulo e Henry J. Sims, então diretor de Educação Física da Associação Cristã de Moços (ACM), do Rio de Janeiro.

Em 1912, no ginásio da rua da Quitanda nº 47, no centro do Rio de Janeiro, aconteceram os primeiros torneios de basquete. Em 1913, quando da visita da seleção chilena de futebol a convite do América Futebol Clube, seus integrantes, membros da ACM de Santiago, passaram a freqüentar o ginásio da rua da Quitanda. Henry Sims, convenceu os dirigentes do América a introduzir o basquete no clube da rua Campos Salles, no bairro da Tijuca. Para animá-los, arranjou um jogo contra os chilenos oferecendo uma equipe da ACM, com o uniforme do América que triunfou pelo curioso score de 5 a 4. O plano vingou e o América foi o primeiro clube carioca a adotar o basquete.

As primeiras regras em português foram traduzidas em 1915. Nesse ano a ACM realizou o primeiro torneio da América do Sul, com a participação de seis equipes. O sucesso foi tão grande que a Liga Metropolitana de Sports Athléticos, responsável pelos esportes terrestres no Rio de Janeiro, resolveu adotar o basquete em 1916. O primeiro campeonato oficializado pela Liga foi em1919, com a vitória do Flamengo.

Em 1922 foi convocada pela primeira vez a seleção brasileira, quando da comemoração do Centenário do Brasil nos Jogos Latino-Americanos, um torneio continental, em dois turnos, entre as seleções do Brasil, Argentina e Uruguai. O Brasil sagrou-se campeão, sob a direção de Fred Brown. Em 1930, com a participação do Brasil, foi realizado em Montevidéu, o primeiro Campeonato Sul-Americano de Basquete.

Em 1933 houve uma cisão no esporte nacional, quando os clubes que adotaram o profissionalismo do futebol criaram entidades especializadas dos vários desportos. Nasceu assim a Federação Brasileira de Basketball, fundada a 25 de dezembro de 1933, no Rio de Janeiro. Em assembléia aprovada dia 26 de dezembro de 1941, passou ao nome atual, Confederação Brasileira de Basketball.

Extraído do site:
http://www.cbb.com.br/PortalCBB/OBasquete/BasqueteBrasil

BASQUETE 5: História oficial do basquete

Em 1891, o longo e rigoroso inverno de Massachussets tornava impossível a prática de esportes ao ar livre. As poucas opções de atividades físicas em locais fechados se restringiam a entediantes aulas de ginástica, que pouco estimulavam aos alunos. Foi então que Luther Halsey Gullick, diretor do Springfield College, colégio internacional da Associação Cristã de Moços (ACM), convocou o professor canadense James Naismith, de 30 anos, e confiou-lhe uma missão: pensar em algum tipo de jogo sem violência que estimulasse seus alunos durante o inverno, mas que pudesse também ser praticado no verão em áreas abertas. 
Naismith com o time da Universidade de Kansas, onde foi técnico por muitos anos.
Depois de algumas reuniões com outros professores de educação física da região, James Naismith chegou a pensar em desistir da missão. Mas seu espírito empreendedor o impedia. Refletindo bastante, chegou à conclusão de que o jogo deveria ter um alvo fixo, com algum grau de dificuldade. Sem dúvida, deveria ser jogado com uma bola, maior que a de futebol, que quicasse com regularidade. Mas o jogo não poderia ser tão agressivo quanto o futebol americano, para evitar conflitos entre os alunos, e deveria ter um sentido coletivo. Havia um outro problema: se a bola fosse jogada com os pés, a possibilidade de choque ainda existiria. Naismith decidiu então que o jogo deveria ser jogado com as mãos, mas a bola não poderia ficar retida por muito tempo e nem ser batida com o punho fechado, para evitar socos acidentais nas disputas de lances. 
A preocupação seguinte do professor era quanto ao alvo que deveria ser atingido pela bola. Imaginou primeiramente colocá-lo no chão, mas já havia outros esportes assim, como o hóquei e o futebol. A solução surgiu como um relâmpago: o alvo deveria ficar a 3,5m de altura, onde imaginava que nenhum jogador da defesa seria capaz de parar a bola que fosse arremessada para o alvo. Tamanha altura também dava um certo grau de dificuldade ao jogo, como Naismith desejava desde o início. 
Mas qual seria o melhor local para fixar o alvo? Como ele seria? Encontrando o zelador do colégio, Naismith perguntou se ele não dispunha de duas caixas com abertura de cerca de 8 polegadas quadradas (45,72 cm). O zelador foi ao depósito e voltou trazendo dois velhos cestos de pêssego. Com um martelo e alguns pregos, Naismith prendeu os cestos na parte superior de duas pilastras, que ele pensava ter mais de 3,0m, uma em cada lado do ginásio. Mediu a altura. Exatos 3,05m, altura esta que permanece até hoje. Nascia a cesta de basquete. 

J ames Naismith escreveu rapidamente as primeiras regras do esporte, contendo 13 itens. Elas estavam tão claras em sua cabeça que foram colocadas no papel em menos de uma hora. O criativo professor levou as regras para a aula, afixando-as num dos quadros de aviso do ginásio. Comunicou a seus alunos que tinha um novo jogo e se pôs a explicar as instruções e organizar as equipes. 

H avia 18 alunos na aula. Naismith selecionou dois capitães (Eugene Libby e Duncan Patton) e pediu-lhes que escolhesse os lados da quadra e seus companheiros de equipe. Escolheu dois dos jogadores mais altos e jogou a bola para o alto. Era o início do primeiro jogo de basquete. Curioso, no entanto, é que nem Naismith nem seus alunos tomaram o cuidado de registrar esta data, de modo que não se pode afirmar com precisão em que dia o primeiro jogo de basquete foi realizado. Sabe-se apenas que foi em dezembro de 1891, pouco antes do Natal. 

C omo esperado, o primeiro jogo foi marcado por muitas faltas, que eram punidas colocando-se seu autor na linha lateral da quadra até que a próxima cesta fosse feita. Outra limitação dizia respeito à própria cesta: a cada vez que um arremesso era convertido, um jogador tinha que subir até a cesta para apanhar a bola. A solução encontrada, alguns meses depois, foi cortar a base do cesto, o que permitiria a rápida continuação do jogo. 

Ginásio Armony Hill, local da primeira partida
oficial de basquete.
A pós a aprovação da diretoria do Springfield College, a primeira partida oficial do esporte recém-criado foi realizada no ginásio Armory Hill, no dia 11 de março de 1892, em que os alunos venceram os professores pelo placar de 5 a 1, na presença de cerca de 200 pessoas. 
A primeira bola de basquete foi feita pela A. C. Spalding & Brothers, de Chicopee Falls (Massachussets) ainda em 1891, e seu diâmetro era ligeiramente maior que o de uma bola de futebol.

As primeiras cestas sem fundo foram desenhadas por Lew Allen, de Connecticut, em 1892, e consistiam em cilindros de madeira com borda de metal. No ano seguinte, a Narraganset Machine & Co. teve a idéia de fazer um anel metálico com uma rede nele pendurada, que tinha o fundo amarrado com uma corda mas poderia ser aberta simplesmente puxando esta última. Logo depois, tal corda foi abolida e a bola passou a cair livremente após a conversão dos arremessos. Em 1895, as tabelas foram oficialmente introduzidas.

Naismith não poderia imaginar a extensão do sucesso alcançado pelo esporte que inventara. Seu momento de glória veio quando o basquete foi incluído nos Jogos Olímpicos de Berlim, em 1936, e ele lançou ao alto a bola que iniciou o primeiro jogo de basquete nas Olimpíadas.

Atualmente, o esporte é praticado por mais de 300 milhões de pessoas no mundo inteiro, nos mais de 170 países filiados à FIBA.

Extraído do site:
http://www.cbb.com.br/PortalCBB/OBasquete/HistoriaOficial


sexta-feira, 23 de outubro de 2015

BASQUETE 4: Basquete: história, regras principais e curiosidades

Queridos alunos ou simpatizantes,

Eis aqui um simples trabalho que explica um pouco sobre a história do Basquete, de seu criador, e algumas curiosidades sobre o esporte. Vale a pena conferir!



quinta-feira, 22 de outubro de 2015

BASQUETE 3: links

Mais vídeos sobre Basquete:



- principais regras do Basquete:



- fundamentos do Basquete:



- melhores lances do melhor jogador de basquete da história: Michael Jordan

BASQUETE 2: Confederação Brasileira de Basketball

Para conhecer mais sobre o basquete, acesse:



Confederação Brasileira de Basketball

http://www.cbb.com.br/


Aqui você encontra sobre a história oficial do basquetebol, regras oficiais, curiosidades e demais informações.

quarta-feira, 21 de outubro de 2015